Introduction to the concept of mobbing

Introduction to the concept of mobbing

"Through their national work environmental acts Sweden, Finland and Norway support the rights of workers to remain both physically and mentally healthy at work. Yet, in recent years, a workplace-related psychosocial problem has been discovered, the existence and extent of which was not known earlier.

This phenomenon has been referred to as "mobbing", "ganging up on someone", "bullying" or "psychological terror". In this type of conflict, the victim is subjected to a systematic, stigmatizing process and encroachment of his or her civil rights. If it lasts a number of years, it may ultimately lead to ejection from the labor market when the individual in question is unable to find employment due to mental injury sustained at the former work place.

I introduced this phenomenon in 1984. It certainly is a very old one, well known in every culture from the very beginning of these cultures. Nevertheless, it has not been systematically described until the research started in 1982 which led to a small scientific report written in the fall of 1983 and published in early 1984 at The National Board of Occupational Safety and Health in Stockholm, Sweden

(Leymann & Gustavsson, 1984)"

terça-feira, 20 de março de 2012

Porque razão nunca mais escrevi

Mantive-me afastada da escrita neste espaço por razões muito alheias à minha vontade. Muito porque sou, há vários anos, alvo daquilo que classifico de perseguição draconiana sobretudo por parte de uma senhora que parece zangada com o facto de existir liberdade de expressão.

E é sobre liberdade de expressão que hoje partilho uma notícia que saiu há já algum tempo no jornal Público (escrita por Mariana Oliveira).

"O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou ontem o Estado português a pagar 4040 euros à jornalista Sofia Pinto Coelho, por considerar que foi violado o direito à liberdade de expressão. Em causa está a condenação da repórter por um crime de desobediência, por esta não ter pedido uma autorização judicial para mostrar na SIC o auto que esteve na base da demissão do antigo director da Polícia Judiciária Fernando Negrão, acusado de dar informações em segredo sobre buscas à Universidade Moderna.

Na sentença, os juízes consideram desproporcionada a condenação automática apenas porque não foi dada autorização para a divulgação do documento, sem analisar os vários direitos em conflito. E sustentam que as autoridades portuguesas explicaram em que medida a divulgação daquelas cópias prejudicou o inquérito, nem como foi violada a presunção de inocência de Fernando Negrão, que não chegou a ser julgado pelo crime de violação do segredo de justiça. Os juízes notam que apresentar aquelas cópias serviu "a credibilidade das informações transmitidas, atestando a sua exactidão e a sua autenticidade".

Contactada pelo PÚBLICO, a jornalista mostrou-se "muito satisfeita" com a decisão do tribunal, que mostra que a persistência compensa."