Introduction to the concept of mobbing

Introduction to the concept of mobbing

"Through their national work environmental acts Sweden, Finland and Norway support the rights of workers to remain both physically and mentally healthy at work. Yet, in recent years, a workplace-related psychosocial problem has been discovered, the existence and extent of which was not known earlier.

This phenomenon has been referred to as "mobbing", "ganging up on someone", "bullying" or "psychological terror". In this type of conflict, the victim is subjected to a systematic, stigmatizing process and encroachment of his or her civil rights. If it lasts a number of years, it may ultimately lead to ejection from the labor market when the individual in question is unable to find employment due to mental injury sustained at the former work place.

I introduced this phenomenon in 1984. It certainly is a very old one, well known in every culture from the very beginning of these cultures. Nevertheless, it has not been systematically described until the research started in 1982 which led to a small scientific report written in the fall of 1983 and published in early 1984 at The National Board of Occupational Safety and Health in Stockholm, Sweden

(Leymann & Gustavsson, 1984)"

terça-feira, 29 de maio de 2007

Desafios e Crises

Num período de desafios e crises, surgem normalmente pessoas que agem com propósitos contrários aos nossos esforços.

Elas podem ou não estar a agir deliberadamente, mas o impulso que as move obriga-nos a provar que aquilo que estamos a fazer, vale a pena.

Talvez a tendência seja a de nos aborrecermos muito com tais pessoas, pois elas estão a agir assim apenas para nos prejudicar.

Ou a tentar, pelo menos.

Numa situação de perseguição moral no trabalho, o alvo tem de ser inteligente ao ponto de não ser previsível.

Pode e deve recorrer a todos aqueles que o possam ajudar.

O que não pode é ficar à espera "de braços cruzados".

Para tal, pode e deve usar a melhor e mais preciosa ferramenta, a meu ver: A da denúncia pública (que poderá passar por estabelecer contactos com o gabinete do ministro responsável pela área, com a inspecção-geral do trabalho, com jornalistas, com juristas, com responsáveis de saúde pública, sindicatos, professores e alunos, entre outras partes interessadas).