Num período de desafios e crises, surgem normalmente pessoas que agem com propósitos contrários aos nossos esforços.
Elas podem ou não estar a agir deliberadamente, mas o impulso que as move obriga-nos a provar que aquilo que estamos a fazer, vale a pena.
Talvez a tendência seja a de nos aborrecermos muito com tais pessoas, pois elas estão a agir assim apenas para nos prejudicar.
Ou a tentar, pelo menos.
Numa situação de perseguição moral no trabalho, o alvo tem de ser inteligente ao ponto de não ser previsível.
Pode e deve recorrer a todos aqueles que o possam ajudar.
O que não pode é ficar à espera "de braços cruzados".
Para tal, pode e deve usar a melhor e mais preciosa ferramenta, a meu ver: A da denúncia pública (que poderá passar por estabelecer contactos com o gabinete do ministro responsável pela área, com a inspecção-geral do trabalho, com jornalistas, com juristas, com responsáveis de saúde pública, sindicatos, professores e alunos, entre outras partes interessadas).
Elas podem ou não estar a agir deliberadamente, mas o impulso que as move obriga-nos a provar que aquilo que estamos a fazer, vale a pena.
Talvez a tendência seja a de nos aborrecermos muito com tais pessoas, pois elas estão a agir assim apenas para nos prejudicar.
Ou a tentar, pelo menos.
Numa situação de perseguição moral no trabalho, o alvo tem de ser inteligente ao ponto de não ser previsível.
Pode e deve recorrer a todos aqueles que o possam ajudar.
O que não pode é ficar à espera "de braços cruzados".
Para tal, pode e deve usar a melhor e mais preciosa ferramenta, a meu ver: A da denúncia pública (que poderá passar por estabelecer contactos com o gabinete do ministro responsável pela área, com a inspecção-geral do trabalho, com jornalistas, com juristas, com responsáveis de saúde pública, sindicatos, professores e alunos, entre outras partes interessadas).