Introduction to the concept of mobbing

Introduction to the concept of mobbing

"Through their national work environmental acts Sweden, Finland and Norway support the rights of workers to remain both physically and mentally healthy at work. Yet, in recent years, a workplace-related psychosocial problem has been discovered, the existence and extent of which was not known earlier.

This phenomenon has been referred to as "mobbing", "ganging up on someone", "bullying" or "psychological terror". In this type of conflict, the victim is subjected to a systematic, stigmatizing process and encroachment of his or her civil rights. If it lasts a number of years, it may ultimately lead to ejection from the labor market when the individual in question is unable to find employment due to mental injury sustained at the former work place.

I introduced this phenomenon in 1984. It certainly is a very old one, well known in every culture from the very beginning of these cultures. Nevertheless, it has not been systematically described until the research started in 1982 which led to a small scientific report written in the fall of 1983 and published in early 1984 at The National Board of Occupational Safety and Health in Stockholm, Sweden

(Leymann & Gustavsson, 1984)"

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Inserção

Os alvos passivos têm necessidade de consolo, mas raras vezes despertam admiração e louvor.

Na resistência activa e na consolidação da auto-estima estão as chaves do programa de tratamento diante de situações de sufocação e perseguição em ambientes profissionais.

Quando uma pessoa se sente aniquilada pelos seus chefes ou colegas, pode assumir o papel de vítima e ir cavando e aprofundando a sua ferida.

O resultado costuma ser a destruição psicológica, a depressão.

Ao sentir-se aniquilada pelos seus chefes ou colegas, uma pessoa pode também, ao contrário, assumir o papel de resistente activa e aumentar estrategicamente, com empenho, a base que manifeste e dê razão ao seu próprio valor.

A essência consiste, por exemplo, em obter protecção dentro ou fora da empresa, em conseguir o reconhecimento noutro ambiente de trabalho, em integrar-se numa nova função, com encargos que se ajustem e realcem a sua própria competência.

O alvo que resiste e passa para a ofensiva consegue uma mudança de retorno quando faz notar ao perseguidor que se pode ganhar ou perder uma batalha, mas que o combate e a luta continuam.

Do ponto de vista psicológico, deparamo-nos com dois tipos de reacção: a primeira diante dos maus tratos é estritamente reactiva, pois engrandece o perseguidor e as suas intrigas.

A segunda é proactiva, no sentido em que estabelece distâncias em relação aos maus-tratos e subestima o perseguidor.

Diante do aniquilamento, o melhor é não retroceder, mas levantar a cabeça diante de quem envenena.