Nas empresas, nas organizações, nos locais de trabalho, existem pessoas valiosas que são deixadas fora de circulação por uma ampla gama de razões e argumentos.
Trata-se de pessoas que podem continuar a trabalhar de modo eficiente, ou que podem atingir resultados elevados de satisfação, se forem identificadas e situadas noutro ambiente de trabalho onde possam conseguir voltar a mostrar o seu valor.
No seio das empresas, esse tipo de programas pode ser levado a cabo para desenvolver os recursos humanos.
Os psicólogos do trabalho e das organizações têm como missão identificar tais pessoas insultadas e enquadrá-las num programa oportuno de recrutamento interno.
Os sinais são habitualmente simples.
Basta observar:
Informações excessivamente negativas sobre o desempenho de determinado(a) colaborador(a) quando antes isso nunca tinha acontecido; queixas apresentadas por pessoas afectadas ou outros comentários de outros colaboradores.
Também a taxa de absentismo no trabalho ou pedidos de dispensa recorrentes podem ser um sinal de alerta, porém existem colaboradores mais fortes emocionalmente e aguentam a permanência no local onde sofrem assédio moral, pois dessa forma, não deixam o caminho livre a quem as persegue.
Trata-se de pessoas que podem continuar a trabalhar de modo eficiente, ou que podem atingir resultados elevados de satisfação, se forem identificadas e situadas noutro ambiente de trabalho onde possam conseguir voltar a mostrar o seu valor.
No seio das empresas, esse tipo de programas pode ser levado a cabo para desenvolver os recursos humanos.
Os psicólogos do trabalho e das organizações têm como missão identificar tais pessoas insultadas e enquadrá-las num programa oportuno de recrutamento interno.
Os sinais são habitualmente simples.
Basta observar:
Informações excessivamente negativas sobre o desempenho de determinado(a) colaborador(a) quando antes isso nunca tinha acontecido; queixas apresentadas por pessoas afectadas ou outros comentários de outros colaboradores.
Também a taxa de absentismo no trabalho ou pedidos de dispensa recorrentes podem ser um sinal de alerta, porém existem colaboradores mais fortes emocionalmente e aguentam a permanência no local onde sofrem assédio moral, pois dessa forma, não deixam o caminho livre a quem as persegue.