Introduction to the concept of mobbing

Introduction to the concept of mobbing

"Through their national work environmental acts Sweden, Finland and Norway support the rights of workers to remain both physically and mentally healthy at work. Yet, in recent years, a workplace-related psychosocial problem has been discovered, the existence and extent of which was not known earlier.

This phenomenon has been referred to as "mobbing", "ganging up on someone", "bullying" or "psychological terror". In this type of conflict, the victim is subjected to a systematic, stigmatizing process and encroachment of his or her civil rights. If it lasts a number of years, it may ultimately lead to ejection from the labor market when the individual in question is unable to find employment due to mental injury sustained at the former work place.

I introduced this phenomenon in 1984. It certainly is a very old one, well known in every culture from the very beginning of these cultures. Nevertheless, it has not been systematically described until the research started in 1982 which led to a small scientific report written in the fall of 1983 and published in early 1984 at The National Board of Occupational Safety and Health in Stockholm, Sweden

(Leymann & Gustavsson, 1984)"

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Foi você que pediu um "encontrão"?

"Na maior parte das vezes, os vexames são de natureza aleatória, variando o seu estilo consoante os dias." 

Por exemplo: Imagine que se está a dirigir para o WC e se cruza a meio do caminho com a sua, ou uma das suas, assediadora(s). Como ninguém está a ver, porque o corredor tem um placa a separar a entrada para o WC do espaço de escritório partilhado, a assediadora, ou uma das assediadoras, se for o caso, passa rente a si e "dá-lhe um encontrão". Já imaginou? A sua vontade é qual? Devolver a "baixaria"? Desprezar? Denunciar? É incrível não é? Mas saiba que acontecem coisas destas.

"Caso peça o parecer dos seus colegas sobre a sua situação, não vai poder avançar muito, visto que, de uma forma geral, os colegas não se solidarizam."

A razão é quase sempre o medo de ser a(o) próxima(o). Sobretudo quando esses colegas têm conhecimento de episódios anteriores em termos de "desviar" outras pessoas do caminho por parte da assediadora, ou das assediadoras. Surpreendido(a) por haver repetições de comportamentos ao longo do tempo? Padrões? Mas há.

"O agressor, seja ele um indivíduo ou um sistema, tem uma atitude de negação face à agressão: "Não se passou nada, essa pessoa está a inventar as suas queixas!", ou então recusa-se a assumir a responsabilidade: "Ela é posta de parte por ser uma pessoa difícil"."

O que é uma pessoa difícil? É aquela que tenta defender o emprego que conquistou por mérito próprio e sem "cunha"? Que resiste a que lhe roubem o seu "ganha pão"? Elucidativo!

Citações de O Assédio Moral no Trabalho, de Marie-France Hirigoyen




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