Introduction to the concept of mobbing

Introduction to the concept of mobbing

"Through their national work environmental acts Sweden, Finland and Norway support the rights of workers to remain both physically and mentally healthy at work. Yet, in recent years, a workplace-related psychosocial problem has been discovered, the existence and extent of which was not known earlier.

This phenomenon has been referred to as "mobbing", "ganging up on someone", "bullying" or "psychological terror". In this type of conflict, the victim is subjected to a systematic, stigmatizing process and encroachment of his or her civil rights. If it lasts a number of years, it may ultimately lead to ejection from the labor market when the individual in question is unable to find employment due to mental injury sustained at the former work place.

I introduced this phenomenon in 1984. It certainly is a very old one, well known in every culture from the very beginning of these cultures. Nevertheless, it has not been systematically described until the research started in 1982 which led to a small scientific report written in the fall of 1983 and published in early 1984 at The National Board of Occupational Safety and Health in Stockholm, Sweden

(Leymann & Gustavsson, 1984)"

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Administração da RTP processa Rodrigues dos Santos

A administração da RTP anunciou que vai "iniciar procedimentos legais" num violento comunicado que emitiu contra o pivô José Rodrigues dos Santos, pelas declarações que o jornalista fez à revista do jornal Público de Domingo passado. À Lusa, o administrador Luís Marques afirmou que os procedimentos passarão numa primeira fase pelo "esclarecimento rigoroso" do que foi dito, acrescentando que "ainda não se está numa fase de processo disciplinar". A edição do Expresso on-line avançou que o jornalista foi "suspenso de funções e que será alvo de um processo disciplinar que visa o despedimento". O Conselho de Redacção da RTP emitiu uma nota em defesa de Rodrigues dos Santos. Na entrevista à Pública, José Rodrigues dos Santos voltou a afirmar que a actual administração interferiu em 2004 na nomeação da correspondente em Madrid, decisão que segundo ele só compete à direcção de informação. O pivô afirmou ainda que "ver o poder interferir despudoradamente na informação é algo que desmotiva" e que, segundo a sua experiência, "os governos contactam as administrações e depois estas passam, ou não, os recados". Rodrigues dos Santos sublinhava ainda que "ainda hoje estou a pagar por me ter oposto à interferência da actual administração". No comunicado, a administração da RTP repudiou as afirmações "proferidas por aquele empregado", por "serem falsas" e referindo que "correndo o risco de ao encontro da estratégia de vitimização e busca de protagonismo" de Rodrigues dos Santos, conclui dizendo que "decidiu iniciar os procedimentos legais que as circunstâncias requerem", sem os concretizar. No mesmo comunicado a administração salienta ainda que Rodrigues dos Santos é "um dos quadros mais bem pagos da RTP" e que, recentemente, "mostrou alguma incomodidade por ter de cumprir horários normais como os demais quadros da empresa, tendo-lhe sido recusado o pedido para ser tratado com regime de excepção mais favorável" O Conselho de Redacção da RTP defende o pivô em comunicado que emitiu, afirma que "as pessoas não podem ser alvo de qualquer tipo de penalização pelo exercício do direito de liberdade de expressão"e sublinha que a posição do pivô sobre a nomeação da correspondente em Madrid está de acordo com a então Alta Autoridade para a Comunicação Social e com o Código Deontológico dos Jornalistas. O Conselho de Redacção da RTP considera, no entanto, que Rodrigues dos Santos "deveria ter tido algum cuidado quando se referia a "interferências ilegítimas", quando, nas suas próprias palavras, apenas se queria pronunciar sobre o processo de nomeação da correspondente em Madrid. in www.esquerda.net

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