Introduction to the concept of mobbing

Introduction to the concept of mobbing

"Through their national work environmental acts Sweden, Finland and Norway support the rights of workers to remain both physically and mentally healthy at work. Yet, in recent years, a workplace-related psychosocial problem has been discovered, the existence and extent of which was not known earlier.

This phenomenon has been referred to as "mobbing", "ganging up on someone", "bullying" or "psychological terror". In this type of conflict, the victim is subjected to a systematic, stigmatizing process and encroachment of his or her civil rights. If it lasts a number of years, it may ultimately lead to ejection from the labor market when the individual in question is unable to find employment due to mental injury sustained at the former work place.

I introduced this phenomenon in 1984. It certainly is a very old one, well known in every culture from the very beginning of these cultures. Nevertheless, it has not been systematically described until the research started in 1982 which led to a small scientific report written in the fall of 1983 and published in early 1984 at The National Board of Occupational Safety and Health in Stockholm, Sweden

(Leymann & Gustavsson, 1984)"

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Comissão de trabalhadores da RTP apresenta queixa à ERC sobre caso Rodrigues dos Santos

Fonte: Publico.pt
A Comissão de Trabalhadores da RTP enviou na segunda-feira, dia 24, à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) um pedido para que o regulador se pronuncie sobre o caso José Rodrigues dos Santos.
O órgão representativo dos trabalhadores afirma que estão em causa “a independência do operador público perante o poder político” e o condicionalismo da liberdade de imprensa e pede a instauração de um inquérito.
José Rodrigues dos Santos é alvo de um processo disciplinar, em curso, com vista ao seu despedimento, na sequência de declarações proferidas pelo pivô a uma entrevista da revista PÚBLICA, no dia 7 de Outubro.
Na nota de culpa a administração acusa Rodrigues dos Santos de ter quebrado a lealdade à empresa, e também de não cumprir horários.Rodrigues dos Santos acusava a administração de Almerindo Marques de “interferências ilegítimas em, matéria editorial” e de estar a pagar por se ter oposto à decisão do Conselho de Administração (CA) de, em 2004, nomear Rosa Veloso para correspondente em Madrid, sendo esta a quarta classificada de um concurso.
Na altura o CA invocou que o correspondente também exerce funções de representação da empresa e que a candidata preenchia melhor essa função.
O caso levou à demissão de Rodrigues dos Santos da direcção de informação.
Sobre este caso a ERC entende, como já referiu em declarações à Comunicação Social, que se trata de uma questão interna de uma empresa e optou por não se pronunciar.
Mas Azeredo Lopes, presidente do organismo regulador, tinha deixado em aberto uma futura tomada de posição sobre o assunto, por exemplo, se a ERC fosse instada a pronunciar-se através de uma queixa formal.
A primeira queixa formal apresentada surge agora.
Azeredo Lopes já adiantou ao PÚBLICO.PT ter tomado conhecimento deste pedido de parecer colocado pela Comissão de Trabalhadores (CT) da RTP.
Mas o conselho regulador ainda não discutiu este caso, o que só deverá acontecer na próxima semana.Ângela Camila, da Comissão de Trabalhadores, confirma que o órgão representativo ainda não reuniu com o novo CA, presidido por Guilherme Costa, mas frisa que há questões que, qualquer que seja a posição dos novos membros do CA, importa esclarecer: “Apesar de se tratar de um caso que reporta a 2004, avançamos com a queixa agora porque há um processo disciplinar agora movido contra um trabalhador.
E o que nos admira é que a ERC tenha ignorado uma deliberação do anterior regulador [a Alta Autoridade para a Comunicação Social] sobre a questão da nomeação do correspondente de Madrid.”O anterior regulador pronunciou-se contra a ingerência do CA da RTP na nomeação, classificou como inaceitável, à luz do Código Deontológico dos Jornalistas, que o lugar de correspondente fosse entendido como de representação empresarial e deu razão a Rodrigues dos Santos. E em 2005 o CA da RTP elaborou um regulamento de nomeação de correspondentes, até então inexistente, que atribui à administração a última palavra em matéria de nomeações.“Um regulamento não se pode sobrepor à lei e o Código Deontológico tem força de lei”, explica Ângela Camila.
“Que se clarifique de uma vez por todas se o procedimento da RTP, e o regulamento em vigor, são ou não correctos. Sendo certo que não pode invalidar a anterior recomendação da AACS, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social pode fiscalizar a sua correcta aplicação.
Para pôr fim imediato a este deplorável cenário e inaceitável estado de coisas na RTP”, pode ler-se na queixa agora enviada à ERC.A representante dos trabalhadores acrescentou ainda que a RTP é “objecto de experiências” no que toca à função pública: “Os conselhos de administração são escolhidos pelo Governo, reportam ao Governo, não sejamos ingénuos.” E diz também que um clima de repressão dentro da empresa pode ser mal entendido pela restante função pública.
A queixa que seguiu para a ERC foi também enviada aos grupos parlamentares dos partidos com assento da Assembleia da República.

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