Introduction to the concept of mobbing

Introduction to the concept of mobbing

"Through their national work environmental acts Sweden, Finland and Norway support the rights of workers to remain both physically and mentally healthy at work. Yet, in recent years, a workplace-related psychosocial problem has been discovered, the existence and extent of which was not known earlier.

This phenomenon has been referred to as "mobbing", "ganging up on someone", "bullying" or "psychological terror". In this type of conflict, the victim is subjected to a systematic, stigmatizing process and encroachment of his or her civil rights. If it lasts a number of years, it may ultimately lead to ejection from the labor market when the individual in question is unable to find employment due to mental injury sustained at the former work place.

I introduced this phenomenon in 1984. It certainly is a very old one, well known in every culture from the very beginning of these cultures. Nevertheless, it has not been systematically described until the research started in 1982 which led to a small scientific report written in the fall of 1983 and published in early 1984 at The National Board of Occupational Safety and Health in Stockholm, Sweden

(Leymann & Gustavsson, 1984)"

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Trabalhadoras acusam director de assédio moral

Os três funcionários que apresentaram a queixa podem ser despedidos.
Trabalhadoras da fábrica de embalagens Crown Cork & Seal, em Alcochete, acusam o director de Recursos Humanos da empresa de assédio moral, por entrar no balneário feminino durante as mudanças de roupa das funcionárias.
A queixa foi apresentada por três membros da comissão de trabalhadores - duas mulheres e um homem -, agora alvos de processos disciplinares, que podem acabar em despedimentos.
Segundo uma das funcionárias envolvidas no processo, que preferiu manter o anonimato com medo de sofrer represálias no decorrer do inquérito interno em curso, Teves da Costa já há algum tempo que fazia visitas ao balneário das mulheres.
Até que em Novembro do ano passado, numa única semana, o director de Recursos Humanos da Crown Cork & Seal terá entrado duas vezes no balneário na hora de mudança de turno, o que motivou a irritação das empregadas. "Uma das funcionárias até ia a sair do banho e teve de ser avisada pelas colegas. As trabalhadoras ficaram indignadas e o director limitou-se a sorrir.
Mais tarde, ele admitiu que esteve não duas, mas quatro vezes no balneário nessa semana, por razões de limpeza e conservação.
Ora esta desculpa é inadmissível.
Foi ele quem fez o horário e podia lá ir na hora em que não havia mudanças de turnos", diz a trabalhadora ao DN.
A empresa procedeu a um inquérito, liderado por uma advogada, que ouviu 40 trabalhadoras, que concluiu que as acusações eram infundadas.
E, ao contrário das pretensões dos funcionários, instaurou um processo disciplinar que visa o despedimento dos três empregados que fazem parte da comissão de trabalhadores e que deram a cara por todas as denunciantes, como conta ao DN Oliveira da Silva, advogado da Crown. "Havia matéria suficiente para a instauração de um processo disciplinar por violação das leis laborais, nomeadamente pelo uso de linguagem infame no comunicado de queixa.
O director de Recursos Humanos da empresa avançou também com uma queixa-crime contra aqueles trabalhadores e a Crown pondera fazer o mesmo.
Acho que este é um caso de perseguição das duas trabalhadoras em relação ao director.
Já há muito tempo que elas tentam atingi--lo", garante Oliveira da Silva.
A operária que aceitou prestar declarações ao DN contradiz estas acusações e assegura que tem sido a empresa a perseguir a comissão de trabalhadores ao longo dos anos.
Considera que as conclusões do inquérito basearam-se nos resultados de um abaixo-assinado elaborado por Teves da Costa, que perguntava se o director alguma vez tinha abusado ou assediado sexualmente alguma trabalhadora. "Não eram essas as perguntas que ele devia fazer, porque nós queixámo-nos de assédio moral.
Ainda assim, o director de Recursos Humanos pressionou as funcionárias a assinar o documento.
E terá sido com base nesse abaixo-assinado que se argumentou que as acusações eram infundadas", afirma.
E esclarece ainda que a administração os acusa de vocabulário menos próprio "por termos começado o comunicado com a expressão 'já não há respeito, já não há vergonha' e por descrevermos o director de Recursos Humanos como um mirone".
Fonte: dn.sapo.pt
21 de Janeiro 2008

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