Introduction to the concept of mobbing

Introduction to the concept of mobbing

"Through their national work environmental acts Sweden, Finland and Norway support the rights of workers to remain both physically and mentally healthy at work. Yet, in recent years, a workplace-related psychosocial problem has been discovered, the existence and extent of which was not known earlier.

This phenomenon has been referred to as "mobbing", "ganging up on someone", "bullying" or "psychological terror". In this type of conflict, the victim is subjected to a systematic, stigmatizing process and encroachment of his or her civil rights. If it lasts a number of years, it may ultimately lead to ejection from the labor market when the individual in question is unable to find employment due to mental injury sustained at the former work place.

I introduced this phenomenon in 1984. It certainly is a very old one, well known in every culture from the very beginning of these cultures. Nevertheless, it has not been systematically described until the research started in 1982 which led to a small scientific report written in the fall of 1983 and published in early 1984 at The National Board of Occupational Safety and Health in Stockholm, Sweden

(Leymann & Gustavsson, 1984)"

sábado, 26 de janeiro de 2008

Coordenadora da Sub-região de saúde acusada de “perseguições e abuso de poder”

"O Sindicato dos Enfermeiros da zona Norte pretende apresentar uma queixa-crime no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), contra Berta Nunes, coordenadora da Sub-Região de Saúde de Bragança, por “abuso de poder” e atitudes permanentemente “persecutórias”.
Esta intenção foi manifestada por José Azevedo, delegado sindical, durante uma conferência de imprensa convocada pela concelhia do PSD de Alfândega da Fé, precisamente, para denunciar vários casos de funcionários do centro de saúde local que se dizem vítimas de perseguição política.
Berta Nunes, do PS, foi candidata à Câmara de Alfândega da Fé em 2005 e saiu derrotada.
Os cinco funcionários que se dizem “perseguidos”, são pessoas com conhecidas ligações ao PSD.
“Há aqui uma perseguição cega”, afirmou o presidente da Câmara João Carlos Figueiredo, considerando que a sua adversária política está a “instrumentalizar” os serviços públicos, para levar a cabo vinganças mesquinhas.
Os funcionários queixosos, um médico, três enfermeiros e um administrativo, têm sido alvo de sucessivos processos disciplinares.
O médico, Eurico Carrapatoso, por exemplo, que era director do Centro de Saúde e delegado de saúde concelhio, na altura das eleições, tem um processo em curso por desobediência qualificada, alegadamente, porque foi afastado das suas funções no dia das eleições, por ser primo do candidato do PSD, mas manteve-se ao serviço, entre as 8h00 e as 10h15, enquanto aguardava por uma médica do Porto, indicada para o substituir.
Dois enfermeiros do centro de saúde, também prestadores de serviços na Santa Casa da Misericórdia local, foram igualmente acusados de violação dos deveres profissionais e processados disciplinarmente, por terem acompanhado alguns idosos às urnas, ainda em 2005.
“Eu acompanhei alguns idosos com a devida autorização mas a Dr. Berta Nunes e o marido, sem autorização de ninguém também o fizeram, levaram os utentes que quiseram no seu carro particular”, acusou indignada Conceição Chino que, conjuntamente com o enfermeiro Carlos Bebiano, responde por um segundo processo disciplinar por acumulação de funções no centro de saúde e na misericórdia.
“Este processo nem sequer faz qualquer sentido porque os médicos e os enfermeiros estão dispensados do pedido de autorização para a acumulação de funções e os serviços prestados na misericórdia são prestados a uma entidade privada”, explicou José Azevedo convencido da existência de “um erro de forma”, nesta acusação.
Edite Justo, enfermeira-chefe, junta-se à lista acusando a coordenadora da sub-região de saúde de a ter convidado várias vezes a demitir-se: “Como eu nunca aceitei sinto que estou a ser perseguida”, sublinhou acrescentando que nesta altura já vai com três processos disciplinares.
Nesta altura a enfermeira-chefe do centro de saúde de Macedo de Cavaleiros desloca-se três dias por semana em Alfândega da Fé, “gerando conflitos de autoridade que acabam por deixar a equipa desorientada”, disse.
O presidente da concelhia do PSD, Artur Aragão, diz que este clima de perseguição é “imoral” e inaceitável.
Figueiredo acrescenta que se vive no município “em estado de sítio”, acusando a adversária socialista de “proceder à execução sumária daqueles que ela julga não terem estado consigo nas autárquicas de 2005”.
Estas acusações vêm a publico numa altura em que Berta Nunes já assumiu a sua intenção de se apresentar novamente na corrida à presidência.
Figueiredo alega que inicialmente pensou que era “uma brincadeira de mau gosto”, sem consequências práticas mas os processos são reais, estão a ser acompanhados pela Inspecção Geral das Actividades da Saúde e, nalguns casos, o resultado pode chegar à demissão compulsiva dos arguidos do Serviço Nacional de Saúde."
In Público 26/01/2008

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