Introduction to the concept of mobbing

Introduction to the concept of mobbing

"Through their national work environmental acts Sweden, Finland and Norway support the rights of workers to remain both physically and mentally healthy at work. Yet, in recent years, a workplace-related psychosocial problem has been discovered, the existence and extent of which was not known earlier.

This phenomenon has been referred to as "mobbing", "ganging up on someone", "bullying" or "psychological terror". In this type of conflict, the victim is subjected to a systematic, stigmatizing process and encroachment of his or her civil rights. If it lasts a number of years, it may ultimately lead to ejection from the labor market when the individual in question is unable to find employment due to mental injury sustained at the former work place.

I introduced this phenomenon in 1984. It certainly is a very old one, well known in every culture from the very beginning of these cultures. Nevertheless, it has not been systematically described until the research started in 1982 which led to a small scientific report written in the fall of 1983 and published in early 1984 at The National Board of Occupational Safety and Health in Stockholm, Sweden

(Leymann & Gustavsson, 1984)"

domingo, 20 de janeiro de 2008

Assédio Moral & Bullying no local de trabalho

O programa de 22 de Março de 2007 da Sociedade Civil (RTP2) teve como tema o Assédio Moral no local de trabalho.
"Os testemunhos que ali foram levados na primeira pessoa, foram impressionantes.
Para quem se livrou de um ambiente tóxico, de vários anos, há tão pouco tempo, ainda custou a ouvir falar do assunto; é bom saber que existe quem o reconheça, como um problema grave, de efeitos nefastos a nível pessoal, familiar e outros.
É bom ouvir que há quem saiba que as vitimas de assédio e os alvos de bullying são profissionais dedicados, responsáveis e competentes e que as "lógicas" dos agressores e de quem pratica o bullying, não são, de todo legítimas.
Pessoalmente, hoje não tenho quaisquer dúvidas de que convivi com uma psicopata, de quem fui um dos alvos.
Mas não tenho dúvidas porque um "belo dia" me lancei numa desenfreada/desesperada procura duma "explicação" para o que me estava a acontecer.
E encontrei essa explicação em sites que cheguei a divulgar aqui. Atenção porque não são só os juizes dos tribunais do trabalho que não se encontram minimamente alertados para esta epidemia que é o assédio moral e o bullying e para as suas consequências nefastas na vida das vitimas, dos alvos e nas familias destes; para as consequências nefastas no próprio local de trabalho.
A classe médica também não me parece estar minimamente consciente deste problema!
E a quem recorremos em primeiro lugar quando o desgaste assume dimensões assustadoras?
Parabéns a Fernanda Freitas e parabéns a quem teve a coragem de falar da sua situação pessoal, compreensivelmente em contra luz.
um post sobre um assunto tão pessoal na sincera esperança de que possa ajudar alguém que esteja a passar por uma situação parecida."

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