As confederações patronais exigem a alteração da Constituição para poder despedir sem justa causa e poder também despedir por motivos políticos e ideológicos (portanto, se bem entendo, a apresentação do cartão de militante vai ser condição para o recrutamento).
Pretendem igualmente limitar o direito à greve para além de querer também limitar os direitos das comissões de trabalhadores.
A CAP - Confederação dos Agricultores de Portugal, a CCP - Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a CIP - Confederação da Indústria Portuguesa e a CTP - Confederação do Turismo Português tornaram pública uma posição conjunta, intitulada "Posição Comum das Confederações Patronais sobre o Quadro de Revisão do Código do Trabalho e respectiva Regulamentação", que consideram um "extenso e bem fundamentado documento".
Nesta posição conjunta, as confederações patronais começam por exigir a revisão da Constituição, onde pretendem acabar com a proibição dos despedimentos sem justa causa ou por motivos políticos e ideológicos.
Os patrões querem ainda alterar os limites dos contratos a prazo, despedir com o argumento da "perda de confiança" e da "inaptidão do trabalhador" e o despedimento colectivo "para renovação das empresas".
As confederações patronais pretendem ainda limitar a protecção dos representantes dos trabalhadores e reduzir o crédito de horas para a actividade sindical.
Pretendem igualmente limitar o direito à greve para além de querer também limitar os direitos das comissões de trabalhadores.
A CAP - Confederação dos Agricultores de Portugal, a CCP - Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a CIP - Confederação da Indústria Portuguesa e a CTP - Confederação do Turismo Português tornaram pública uma posição conjunta, intitulada "Posição Comum das Confederações Patronais sobre o Quadro de Revisão do Código do Trabalho e respectiva Regulamentação", que consideram um "extenso e bem fundamentado documento".
Nesta posição conjunta, as confederações patronais começam por exigir a revisão da Constituição, onde pretendem acabar com a proibição dos despedimentos sem justa causa ou por motivos políticos e ideológicos.
Os patrões querem ainda alterar os limites dos contratos a prazo, despedir com o argumento da "perda de confiança" e da "inaptidão do trabalhador" e o despedimento colectivo "para renovação das empresas".
As confederações patronais pretendem ainda limitar a protecção dos representantes dos trabalhadores e reduzir o crédito de horas para a actividade sindical.