Introduction to the concept of mobbing

Introduction to the concept of mobbing

"Through their national work environmental acts Sweden, Finland and Norway support the rights of workers to remain both physically and mentally healthy at work. Yet, in recent years, a workplace-related psychosocial problem has been discovered, the existence and extent of which was not known earlier.

This phenomenon has been referred to as "mobbing", "ganging up on someone", "bullying" or "psychological terror". In this type of conflict, the victim is subjected to a systematic, stigmatizing process and encroachment of his or her civil rights. If it lasts a number of years, it may ultimately lead to ejection from the labor market when the individual in question is unable to find employment due to mental injury sustained at the former work place.

I introduced this phenomenon in 1984. It certainly is a very old one, well known in every culture from the very beginning of these cultures. Nevertheless, it has not been systematically described until the research started in 1982 which led to a small scientific report written in the fall of 1983 and published in early 1984 at The National Board of Occupational Safety and Health in Stockholm, Sweden

(Leymann & Gustavsson, 1984)"

terça-feira, 8 de abril de 2008

Não há saldos para a competência

"Abro as páginas da Visão e leio o artigo de capa, Geração em saldo.
Portugueses licenciados que trabalham por 500 euros/ mês e não têm a perspectiva de um contrato.
Sempre que falo com alguém que está à frente de uma empresa, confirmo as notícias que todos os dias nos chegam pelos jornais: fecham-se unidades de negócio, extinguem-se postos de trabalho e despedem-se por mútuo acordo pessoas com quarenta anos que são demasiadas vezes substituídas a par de outros, verdadeiras "lapas" que mantêm os seus cómodos empregos recebendo automaticamente o seu salário, faça sol ou chuva e que, dizendo mal de tudo e de todos, asfixiam as suas empresas e impedem-nas de ir para a frente).
Outras empresas - algumas que se tornaram uma presença familiar nas nossas vidas - vêem-se, depois de anos de agonia, obrigadas a fechar portas.
Outras ainda vão resistindo, desesperadamente esperando que lhes paguem pelo trabalho efectuado, adiando por sua vez os pagamentos a terceiros e encetando assim um ciclo vicioso do deve e adia."
In Briefing 28/3/2008

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